“Parem de fazer o que é mau e aprendam a fazer o que é bom” Isaías 1:16
Você conhece alguém que critica tudo e todos? Que sempre tem uma palavra para censurar e criticar, ignorando o esforço e a boa vontade com que algo foi feito? Será que temos a consciência de que esse modo de agir assemelha-se a regar uma planta com água fervendo? “Um conferencista após cumprimentar os presentes, em silêncio enfeitou uma mesa forrada com tolha branca de seda com dezenas de pérolas que trouxera e com várias dúzias de flores frescas e perfumadas. Em seguida apanhou na sacola diversos enfeites de expressiva beleza e os distribuiu sobre a mesa. Logo depois diante do assombro de todos, em meio aos demais objetos, colocou uma pequena largatixa num frasco de vidro. Só então se dirigiu ao público perguntando: - O que é que os senhores estão vendo?” Algumas vozes responderam discordantes: - Um bicho! Um lagarto horrível! Uma larva! Um pequeno mostro”. Então, o conferencista considerou: - Assim é o espírito da crítica destrutiva, meus amigos! Os senhores não enxergaram o forro de seda branco que recobre a mesa. Não viram as flores, nem sentiram o seu perfume” (continua amanhã).
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