“E junto à cruz de Jesus estava sua mãe, e a irmã de sua mãe, Maria mulher de Clopas, e Maria Madalena.” João 19:25
Imagine uma moça bem jovem que espera ansiosamente para casar-se em breve. De repente, fica sabendo que está prestes a engravidar, mas não é do seu noivo ou de qualquer outro homem o bebê que irá ter. Maria, entretanto, não apenas acreditou nas palavras do Anjo, mas se alegrou, mesmo sabendo que uma gravidez fora do casamento provavelmente lhe traria graves conseqüências. O ato de submissão de Maria à vontade de Deus foi um ato de fé, e não uma resposta ponderada a um plano traçado no céu, que definia e lhe informava sobre eventos e conseqüências futuras. Percebemos sua confiança e fé, quando ela pediu a Jesus para realizar o primeiro milagre, mudando a água em vinho. Admiramos sua fidelidade combinada com a imensa dor, que somente uma mãe pode sentir, quando ela estava ao pé da cruz acompanhando a agonia e morte do filho amado. E por fim, podemos ver sua fé, seu amor, sua fidelidade, ao se encontrar com os apóstolos e outras pessoas para orar regularmente após a ascensão de Jesus. Maria nos ensina como perseverar até o fim; como ser fiel ao propósito de Deus, mesmo em meio ao sofrimento. Seu exemplo nos convida a confiar em Deus, mesmo quando as coisas aos olhos humanos não façam sentido, sejam incompreensíveis ou até pareçam injustas, pois todos os acontecimentos têm um propósito maior para os planos de Deus.
Reflexão Dirigida:
2) Você acredita que Deus é fiel?
3) Em meio ao sofrimento como fica sua fé?
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